O ensino híbrido é uma tendência que se confirmou na educação superior. A novidade de 2020 é que o modelo também chegou à educação básica, em razão da pandemia. Nesse contexto, em julho passado, um grupo de educadores brasileiros se reuniu para criar a Associação Nacional de Educação Básica Híbrida (Anebhi).
A Anebhi é liderada pela professora Maria Inês Fini, que foi presidente do Inep no governo Michel Temer. Eu pedi que ela compartilhasse comigo 5 tendências para a educação em 2021 – e além. A seguir, estas são suas respostas.
Escolas de todos os níveis serão impactadas por um movimento disruptivo, no sentido de destruir o modelo que temos e criar uma nova proposta para educação formal. Não se trata de pinceladas de inovação, mas de transformação radical. As que resistirem não sobreviverão.
Em 2021, impõe-se uma reorganização curricular em todos os níveis e modalidades da educação contemplando a retomada da escolaridade que faltou num currículo de transição que deverá se completar em 2022.
Haverá a ampliação exponencial de recursos tecnológicos de comunicação gratuitos para apoiar propostas inovadoras na educação básica nas escolas públicas.
Inovação tecnológica, com a criação de insumos que abriguem mais interatividade entre grupos, pensamento criativo e autonomia de pensamento com autoria dos usuários.
Novos modelos de gestão na educação impactados pelas demandas do mundo do trabalho, pelo desafio de compor novos perfis profissionais que atendam a dinâmica da transformação das carreiras.
Fonte: Desafios da Educação – Por: Fernanda Furuno – 19/12/2020 – 10:53h
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